Insatisfação da Torcida: Pedidos de Saída do Vice-Presidente Marcos Braz Intensificam-se no Flamengo

 Nos últimos tempos, a torcida do Flamengo tem expressado crescente insatisfação com a gestão do vice-presidente do clube, Marcos Braz. As críticas se concentram em contratações consideradas mal sucedidas e em renovações contratuais questionáveis, gerando clamor pela urgente saída do dirigente.

Desde a saída do renomado treinador Jorge Jesus em 2020, o Flamengo tem enfrentado desafios notáveis, tanto no desempenho esportivo quanto nas decisões administrativas. A gestão do vice-presidente Marcos Braz tem sido alvo de análises e críticas aprofundadas por parte da torcida.

A torcida expressa descontentamento com as contratações realizadas após a saída de Jorge Jesus, apontando que alguns reforços não alcançaram o desempenho esperado. Além disso, a renovação de contratos, com destaque para o caso de Bruno Henrique, tem gerado debates e inquietações sobre a gestão de ativos importantes do clube.

Os torcedores do Flamengo têm se manifestado nas redes sociais e em eventos relacionados ao clube, pedindo a saída de Marcos Braz do cargo de vice-presidente. Acreditam que a mudança na gestão seja fundamental para o retorno do clube aos trilhos e para a manutenção do seu alto padrão de desempenho.

O caso de Bruno Henrique, jogador fundamental para o time, torna-se emblemático nesse contexto. Os torcedores entendem a relevância do atleta e expressam preocupação sobre a possibilidade de perdê-lo para um adversário, enfatizando a necessidade de uma gestão competente para garantir a permanência de peças-chave.

A demissão de Marcos Braz é vista por parte da torcida como uma medida urgente para retomar o caminho do sucesso esportivo e administrativo. No entanto, a decisão final cabe à direção do clube, que deve avaliar o cenário atual e considerar o impacto das escolhas no futuro do Flamengo.

A situação atual no Flamengo reflete a paixão e o engajamento da torcida, que busca o melhor para o clube. As decisões da diretoria e a possível saída de Marcos Braz são temas de debate intenso e continuam a ser acompanhados de perto pelos torcedores e pela comunidade esportiva em geral.

Qual será a relação?

 

Qual será a relação?

 

O governo brasileiro está sendo criticado por não repudiar diretamente os ataques do Hamas contra Israel no último dia 7 de outubro.

Nesta terça-feira (10), foi confirmada a morte do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos, em Israel.

Mais uma vez, o governo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é criticado duramente, por ter divulgado uma Nota Oficial dizendo que tomou conhecimento do falecimento do brasileiro e prestando solidariedade aos familiares e amigos, entretanto, a nota de apenas duas linhas não cita o Hamas. Diz apenas que “repudia” qualquer tipo de violência contra civis.

A morte do brasileiro parece não importar para o PT, que fala em falecimento ao invés de assassinato por atentado.

A jornalista Mônica Waldvogel, nesta segunda-feira (9), falou no Em Ponto, da Globo News, sobre uma suposta ligação entre o PT (Partido dos Trabalhadores) e o Hamas. Por esse motivo, os petistas passaram a atacar a profissional da imprensa a acusando de ter publicado noticia falsa, mas a Globo News mostrou um manifesto assinado por deputados do PT, em 2021 defendendo o Hamas como resistência a Israel, que não negociaria para que o povo palestino tivesse paz.

A emissora diz que a apresentadora vai voltar ao assunto na próxima edição do programa, nesta terça-feira (10), para explicar o que quis dizer.

Veja o comunicado da Globo na íntegra:

"Amanhã, no Em Ponto, Mônica Waldvogel vai reiterar que se referiu não ao PT como um todo, mas a um manifesto assinado, em 2021, por representantes do partido”.

Nele, os signatários afirmam que:

'Resistência não é terrorismo!

Todo apoio ao povo palestino na luta por legítimos direitos. Os parlamentares, entidades e lideranças brasileiras que subscrevem este documento, expressam o seu profundo descontentamento à declaração da secretária do Interior da Inglaterra, Priti Patel, que atribuiu ao Movimento de Resistência Islâmico - Hamas, a designação de 'organização terrorista', alegando falsamente que o Movimento palestino seria 'fundamentalmente e radicalmente antissemita'.

Este posicionamento representa uma extensão da política colonial britânica, em desacordo com a posição da maioria do povo da Inglaterra, que se opõe à ocupação israelense e aos seus crimes. Seu objetivo é claro: atingir a legítima resistência palestina contra a ocupação e o apartheid israelense, numa clara posição tendenciosa em favor de Israel e tornando-se cúmplice das constantes agressões aos palestinos e aos seus direitos legítimos.

O direito à resistência assegurados pelo Direito Internacional e Humanitário, pela Carta das Nações Unidas e por diversas Resoluções da ONU, entre elas as de nº 2.649/1970, 2.787/1971 e 3103/1974, reiterando o direito de todos os povos sob dominação colonial e opressão estrangeira de resistir ao ocupante usurpador e se defender.

A resistência é um legítimo direito dos palestinos contra a ocupação e as reiteradas violações dos direitos humanos, bem como os crimes de guerra. Direito que os palestinos não abrem mão e para o qual, contam com o nosso apoio e solidariedade à sua causa de libertação e pelo seu Estado nacional palestino.

Brasil, 23 de novembro de 2021.'

Mônica vai informar também que, no site do programa, os assinantes poderão encontrar os nomes dos seguintes deputados do PT que assinaram o manifesto:

Deputado Zeca Dirceu (PT-PR)

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS)

Deputado Alexandre Padilha (PT-SP)

Deputada Érika Kokay (PT-DF)

Deputada Professora Rosa Neide (PT-MT)

Deputado Enio Verri (PT-PR)

Deputado Helder Salomão (PT-ES)

Deputado Nilto Tatto (PT-SP)

Deputado Padre João (PT-MG)

Deputado Paulão (PT-AL)."  

Entenda como funciona o sistema criado pelo INSS para analisar pedidos de pericia enviados via internet ou telefone

 O instituto somente entra em contato com o segurado para antecipar atendimento, remarcar consulta, dar informação sobre requerimento, entre outros serviços

Foto: Ascom do presidente do INSS

Na manhã desta quarta (28), o deputado federal Cleber Verde (MDB-MA), esteve em audiência com Alessandro Stefanutto, presidente do INSS mostrando sua preocupação quanto às análises pendentes aos pedidos de auxílio doença que já ultrapassa a marca de 1,1 milhão de solicitações em todo o país, segundo o parlamentar.

Através do presidente Alessandro, foi apresentado ao deputado Cleber Verde, o Atestmed, que é a análise documental realizada pelo INSS de forma mais rápida e prática e poderá ser feita através do número 135, onde o trabalhador poderá enviar o atestado médico para antecipar o atendimento e, com isso, reduzir a fila de espera aos trabalhadores que aguardam com pedido de 180 dias e ultrapassa o prazo legal de 45 dias.

O INSS criou esse novo sistema preocupado principalmente com os trabalhadores que moram distantes das capitais e que, agora, poderão, via telefone/internet, iniciar o processo de realização da perícia dos casos mais simples e de forma muito mais rápida através deste novo programa. 

O presidente do INSS explicou ainda que, aos que já estão na fila, poderão alterar o pedido para substituir a perícia por um atestado, dando celeridade ao processo.

Alessandro Stefanutto, durante a conversa, pontuou que o INSS também entrará em contato com esses trabalhadores, via telefone, porém alertou que o número verdadeiro que aparecerá no visor do telefone será o (11) 2135-0135 e, destaca que o INSS não entra em contato com o segurado para pedir número de documentos, foto para comprovar a biometria facial, número de conta corrente ou senha bancária.

O instituto somente entra em contato com o segurado para antecipar atendimento, remarcar consulta, dar informação sobre requerimento, entre outros serviços.

MJSP receberá R$ 390 milhões do PAC Seleções para a construção de Centros Comunitários pela Vida

 

Ao todo, 40 Centros serão instalados no país

 

Foto: Palácio 

 

Brasília, 27/09/2023 - Em cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou o novo PAC Seleções, que investirá, na primeira fase, R$ 65,2 bilhões em estados e municípios. Os recursos serão voltados a seis ministérios, dentre eles o da Justiça e Segurança Pública (MJSP). De acordo com o programa, a pasta terá R$ 390 milhões disponíveis para a construção de Centros Comunitários pela Vida (Convive) em todo o país.

O PAC Seleções terá duas fases e totalizará um investimento de R$ 130 bilhões em áreas essenciais à saúde, educação, mobilidade, qualidade de vida e acesso a direitos, com participação direta de prefeituras e governos estaduais. “Não queremos ter uma cidade nesse país sem uma obra. E peço aos prefeitos e moradores que contratem os trabalhadores da própria cidade, pois isso gera emprego e desenvolvimento na comunidade”, discursou o presidente Lula.

Convive

O convive é um equipamento público de prevenção à violência e redução da criminalidade em âmbito municipal. É inspirado na experiência dos Centros Comunitário da Paz (Compaz), concebido pela Prefeitura de Recife.

Com o total de recursos do programa, o MJSP prevê a criação de 40 centros como esse. “É muito importante essa aproximação do Governo Federal, através do Ministério da Justiça e Segurança Pública, com os municípios. As políticas públicas que desenvolvemos devem ser aplicadas na base. E, hoje, podemos discutir avanços encontrando nos municípios um papel ativo e grandes parceiros para o desenvolvimento de ações”, pontuou o ministro Flávio Dino.

A implementação dos Centros será por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e ocorrerá em cidades contempladas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci 2), portanto, com altos índices de criminalidade.

“Esses centros comunitários representam o atendimento a uma demanda muito forte que chega ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que é a de combater a violência, levando segurança pública com cidadania às áreas de maior vulnerabilidade social", destacou o secretário-executivo do MJSP, Ricardo Cappelli.

Para serem contemplados pelo programa, estados e municípios devem inscrever suas propostas no período de 9 de outubro a 10 de novembro.

Convive

O Convive é um espaço destinado à promoção de cultura, esporte, qualificação profissional e acesso a serviços públicos em territórios socialmente vulneráveis, com foco na redução da criminalidade e construção de uma cultura de paz.

Entre os eixos de atuação desses equipamentos estão o fomento às políticas de enfrentamento e prevenção de violência contra as mulheres; segurança pública com cidadania e foco em territórios vulneráveis; apoio às vítimas da criminalidade; e combate ao racismo estrutural e aos crimes decorrentes, assim como preconceitos de gênero, etnia, de orientação sexual e diversidade cultural.

Daniel Vasconcelos fala sobre o Programa Estádio Seguro

O presidente da Federação Brasiliense de Futebol Daniel Vasconcelos, participou do lançamento do Projeto Estádio Seguro, instituído através do Acordo de Cooperação entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ministério dos Esportes e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A iniciativa do governo e da entidade busca garantir mais segurança nos estádios de futebol no Brasil. A cooperação tem como objetivo facilitar o cruzamento de dados a fim de ampliar a segurança nos estádios desportivos e coibir a prática de cambismo, além de identificar foragidos da justiça e pessoas com preventivas.

Durante o evento, o ministro dos esportes André Fufuca destacou que além Projeto Estádio Seguro, é preciso criar um grupo de Trabalho com objetivo de instituir o programa ingresso social para atender pessoas de baixa renda.

O presidente da CBF, Edinaldo Rodrigues ressaltou a importância do Projeto Estádio Seguro e falou sobre medidas que já estão sendo tomadas pela entidade.

PRF Fará Audiência Pública Para Discutir Nova Doutrina Policial

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instituiu, por meio de portaria de sua Universidade Corporativa (UniPRF), uma comissão para propor a revisão das diretrizes da doutrina policial do órgão. Os objetivos são aperfeiçoar a matriz de fundamentos da formação policial da PRF, coordenar o planejamento e a execução do Curso Complementar de Direitos Humanos, além de rever e atualizar a doutrina aplicada aos cursos de formação oferecidos pela instituição.

Para PRF Fabrício Colombo, Diretor da UniPRF, a iniciativa é destaque positivo, pois sua construção se dá por meio de uma participação colaborativa e plural: "A matriz de fundamentos da doutrina de formação construída em conjunto com a sociedade direciona inexoravelmente a PRF à visão cidadã, premissa de um órgão de Estado"

O aspecto que chama a atenção, especialmente pelo ineditismo, é a previsão de participação popular e de outros órgãos no trabalho de revisão e atualização proposto pela PRF, com convite direto ao cidadão para fazer parte desse tipo de processo. Tais contribuições serão consideradas e, após avaliadas, servirão como base para tomada de decisões do órgão, especialmente por representarem as expectativas da sociedade quanto ao trabalho e às entregas realizadas pela Polícia Rodoviária Federal.

A ideia inicial era restrita às diretrizes administrativas e pedagógicas relacionadas ao Curso de Formação Policial. No entanto, optou-se por uma abordagem mais abrangente no sentido de rever e atualizar a matriz do Fundamento de Formação Policial como um todo. Sendo assim, farão parte do processo discussões mais amplas relacionadas aos valores, ideias, crenças e demais fundamentos que compõem a formação do profissional que a sociedade necessita.

O Edital de Chamada para Audiência Pública está previsto para o dia 02 de outubro, e a data do evento para os dias 17 e 18 do mesmo mês, das 08 às 17h. O evento será no Auditório da Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília (UnB), em Brasília (DF), e representantes da sociedade terão a oportunidade de participar ativamente na construção de uma polícia que atenda de forma ainda mais eficiente aos seus anseios.

Polícia Federal deflagrou três operações contra mineração de ouro ilegal

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (20), simultaneamente, três operações com o fim de desarticular esquemas criminosos envolvendo mineração ilegal de ouro.

Trata-se das operações Emboabas, que aconteceram no Amazonas, Eldorado em Roraima e Lupi no Tocantins.

No total, a justiça autorizou o bloqueio/apreensão de um montante superior a R$ 6,7 bilhões, somando-se as três Operações. Os investigados responderão pelos crimes de usurpação de bens da União, organização criminosa, lavagem de dinheiro, extração ilegal do ouro, contrabando, falsidade ideológica, receptação qualificada e outros tipos penais.