segunda-feira, 30 de setembro de 2019
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Reforma Tributária avança em discussão no Congresso Nacional
Por meio de um requerimento de autoria do deputado
federal Eduardo Braide (PMN-MA), a Comissão Especial da Reforma Tributária da
Câmara dos Deputados realizará em São Luís (MA), nesta sexta-feira (20),
Seminário Regional sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, que
trata do tema.
O seminário ocorrerá a partir de 8h, no auditório da FIEMA (Av.
Jerônimo de Albuquerque, s/n, Cohama).
Além de Braide, o evento contará com a presença do
presidente Comissão Especial, deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA), e do
relator da proposta na Câmara, deputado federal Agnaldo Ribeiro (PP-PB). Também terá como convidado um dos “pais” e
mentores da Reforma Tributária no Brasil, o economista e ex-ministro da
Previdência Social, Nelson Machado, do instituto Centro de Cidadania Fiscal
(C.CiF).
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Reforma tributária: relatório sobre proposta é apresentado na CCJ
Foto: Agência Senado |
O senador
Roberto Rocha (PSDB-MA) apresentou à Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ), nesta quarta-feira (18), seu relatório sobre a proposta de reforma
tributária (PEC 110/2019).
A
proposta, que prevê a extinção e a unificação de tributos, tem como eixo
principal a criação do chamado Imposto sobre Operações com Bens e Serviços
(IBS), que terá as características de um imposto sobre valor adicionado (IVA).
Um pedido de vista adiou a votação da proposta, que ainda pode receber emendas.
O
relator apresentou parecer favorável ao projeto, com algumas mudanças. Ele
acatou sugestões de senadores, de representantes dos estados e do governo
federal.
A
proposta original previa a incorporação de nove tributos ao IBS e a criação de
um imposto sobre bens e serviços específicos — o Imposto Seletivo, de
competência federal. Em vez disso, Roberto Rocha sugere fundir os cincos
impostos e contribuições sociais de competência da União em um IBS; e o ICMS e
o ISS (estaduais), em outro IBS.
Segundo
ele, a medida evitaria excessiva concentração de tributos no âmbito da União.
Fonte: Agência Senado
Gestão atual de Luziânia asfalta ruas esquecidas por gestões anteriores
Mais de 5 mts quadrados
de asfalto sendo feito na Rua São Caetano, Setor de Chácaras Marajoara, no
Distrito do Jardim Ingá. A administração do Jardim Ingá e Prefeitura
trabalhando pra vc. Bora in bora governar pra todos.
Senado desiste de reforma radical e aprova apenas fundo eleitoral
Da agência Senado
No Plenário, a presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), comemorou o resultado e disse que o Senado estava usando de sua prerrogativa de “retirar qualquer possível excesso que venha da Câmara”.
— Mostramos que estamos aqui para servir ao povo, não para nos servir. Espero que eles aprendam a lição, nós somos uma casa revisora, não uma casa carimbadora — disse Simone.
O texto aprovado foi o substitutivo apresentado pelo relator após acordo com as lideranças partidárias em reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. O substitutivo retirou praticamente todo o texto aprovado pela Câmara dos Deputados e manteve apenas um dispositivo que altera a Lei das Eleições (Lei 9.504, de 1997), garantindo o Fundo Eleitoral para o ano que vem.
O valor de R$ 1,7 bilhão, igual ao disponibilizado para as eleições de 2018, ainda terá de ser incluído na Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2020. O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senador Marcelo Castro (MDB-PI), disse que fará de tudo para que o acordo seja respeitado, mas cobrou empenho também dos líderes partidários para convencimento de deputados e senadores.
Mesmo com o acordo, diversos senadores posicionaram-se contra o projeto e o substitutivo por entenderem que a Câmara dos Deputados poderá restaurar o texto original, não respeitando a decisão do Senado. Entre eles, os senadores Antonio Anastasia (PSDB-MG), Reguffe (Podemos-DF), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES), Plínio Valério (PSDB-AM), Rodrigo Cunha (PSDB-AL), Styvenson Valentim (Podemos-RN), Lasier Martins (Podemos-RS), Major Olimpio (PSL-SP), Juíza Selma (PSL-MT), Soraya Thronicke (PSL-MS), Leila Barros (PSB-DF), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Jorginho Mello (PL-SC), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) e outros.
Anastasia disse que o projeto original estava “permeado de equívocos e vícios” e representaria “grave retrocesso”.
Jorge Kajuru (Patriota-GO) afirmou ser contra, inclusive, a existência do Fundo Eleitoral. Disse também ter medo de a Câmara “voltar com tudo”.
Randolfe disse que o Senado estava cumprindo o que a sociedade esperava. Segundo ele, o texto original do PL traria retrocessos nas questões de inelegibilidade de candidatos e enfraqueceria a Lei da Ficha Limpa.
— Espero que a Câmara não enxovalhe o consenso do Senado e restaure os retrocessos. O Senado funcionou como freio de contenção para impedir uma indecência. Esse projeto favoreceria as oligarquias partidárias e o poder econômico. Caberá à sociedade brasileira agora fiscalizar a Câmara dos Deputados — afirmou Randolfe.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) classificou o texto enviado pela Câmara como aberração e comemorou a limitação dos recursos do Fundo Eleitoral. Ele também cobrou dos deputados federais respeito à decisão do Senado.
— Espero que a Câmara não dê as costas à sociedade mudando o que foi feito aqui — disse Girão.
Contarato alertou que há risco de os deputados reintroduzirem pontos rejeitados pelos senadores.
Já a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) disse que o texto da Câmara continha retrocessos em diversos avanços conquistados pelo país nos últimos anos nas regras eleitorais e de campanhas.
O senador Humberto Costa (PT-PE) lamentou que o acordo de lideranças tenha retirado do texto não só os pontos ruins, mas também dispositivos que poderiam significar aperfeiçoamento dos processos partidários e eleitorais. Ele defendeu não apenas mais recursos para o financiamento dos partidos, mas a volta do direito de as legendas falarem ao país por meio de programas de TV semestrais.
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) aplaudiu a decisão do Senado e disse que, nas eleições de 2020, haverá 15 mil candidatos a prefeito e mais de 100 mil candidatos a vereador. Para ele, sem o financiamento público de campanhas os partidos grandes e os candidatos ricos teriam vantagem.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) comemorou o resultado por entender que o projeto original reduzia a transparência e a fiscalização dos partidos.
Já o senador Marcelo Castro afirmou que o Brasil tem o sistema eleitoral mais atrasado do mundo. Para ele, o texto da Câmara poria em risco vários avanços conquistados nos últimos anos, mas concordou que havia pontos positivos na proposta.
Leila Barros disse duvidar que a Câmara respeite a decisão do Senado. No mesmo sentido, Telmário Mota (Pros-RR) afirmou que os deputados poderão restaurar o texto original.
Para Otto Alencar (PSD-BA), o Senado fez revisão do projeto da Câmara sintonizado com os interesses da sociedade.
Pontos rejeitados
O texto original do projeto previa exceções ao limite de gastos de campanhas; estabelecia novos itens nos quais podem ser usados recursos do Fundo Partidário; definia critérios para análise de inelegibilidade; e autorizava o retorno da propaganda partidária semestral. Também alterava regras relacionadas à gestão de partidos políticos.Ampliava, ainda, as possibilidades de uso dos recursos do Fundo Partidário por parte das legendas, com a permissão para contratação de serviços de consultoria contábil e advocatícia, inclusive em qualquer processo judicial e administrativo de interesse ou litígio que envolva candidatos do partido, eleitos ou não, relacionados ao processo eleitoral, ao exercício de mandato eletivo ou que possa acarretar reconhecimento de inelegibilidade.
A proposta permitia o pagamento de passagens aéreas com recursos do Fundo Partidário para uso por parte de pessoas não filiadas ao partido, segundo critérios próprios do partido, desde que para congressos, reuniões, convenções e palestras. Alterava, ainda, regras relativas à prestação de contas partidária. Tratava também de regras para inelegibilidades.
Fonte: Agência Senado
Delator que revelou pagamentos de propina a Aécio e Edison Lobão é encontrado morto
O ex-vice presidente da Odebrecht Henrique Valladares foi encontrado morto nesta terça-feira (17) no Rio de Janeiro.
Valadares delatou Aécio Neves, Edison Lobão, membros da CUT e lideranças indígenas.
Segundo a sua delação, R$ 50 milhões foram pagos a Aécio Neves e estavam depositados em contas no exterior.
Valladares também delatou Edison Lobão.
O executivo alegou ter recebido uma cobrança de dinheiro por Edison Lobão quando o então ministro de Dilma Rousseff estava internado em uma UTI.
Ainda não foi divulgada a causa da morte.
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Final do Campeonato da Vila será neste domingo
No domingo, às 11 horas, acontecerá na Arena da Vila, com promessa de casa cheia, a grande decisão da competição, com narração de Nildo Costa, para Holandês X Planalto.
Apoio da Prefeitura de Luziânia, (Prefeito Cristóvão Tormin), Secretaria Municipal de Esporte, (Sec. Serginho), Administração Regional do Jardim Ingá, (ADM. Marcelo Caixeta), Vereadores: Gleide Ribeiro, Zé Maria, Dioscler, Paulinho Cabeleireiro, Aldenor Júnior e Murilo Roriz, deputado estadual Wilde Cambão e Café Luziânia.
Apoio da Prefeitura de Luziânia, (Prefeito Cristóvão Tormin), Secretaria Municipal de Esporte, (Sec. Serginho), Administração Regional do Jardim Ingá, (ADM. Marcelo Caixeta), Vereadores: Gleide Ribeiro, Zé Maria, Dioscler, Paulinho Cabeleireiro, Aldenor Júnior e Murilo Roriz, deputado estadual Wilde Cambão e Café Luziânia.
Prefeito Cristóvão Tormin assina ordem de serviço de varias obras importantes na Vila Guará
Entre as obras que serão
executadas no bairro, consta a pavimentação de todas as ruas, estudo de
viabilidade técnica para construção da UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE; construção de
uma academia ao ar livre e construção de um Parque Infantil.
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Definida a final do Campeonato da Vila Planalto
Definida a final do Campeonato da
Vila Planalto
Nildo
Costa
Jornalista
DRT 11943/DF
As semifinais do Campeonato da Vila Planalto,
organizado por Severo e Jacobina, aconteceram neste domingo, (15), com presença
de grande público com mais de mil pessoas à beira de campo.
No primeiro jogo, um show de emoção do começo ao fim da
partida entre Holandeses, jogando de amarelo X Real, jogando de vermelho.
O jogo ficou empatado em 01 X 01 nos tempos normais, gols
de Elinelson para os holandeses e Wallas para o Real, nas cobranças de pênaltis,
o Holandeses venceu por 05 X04 e disputará a final com o Planalto que jogou
também de amarelo para golear os Meninos da Vila, uniforme verde por 06 X 00
com gols de Nô Filho (contra), Robert, (duas vezes), Lucas (duas vezes) e
Titico, fechou o placar.
Meninos da Vila e Real disputarão o terceiro lugar do
campeonato, no próximo domingo, às 10 horas.
Também no próximo domingo às 11 horas acontecerá na Arena
da Vila, com promessa de casa cheia, a grande decisão da competição, com
narração de Nildo Costa, para Holandeses X Planalto.
Rafael Tosta fez uma uma arbitragem nos dois jogos e desponta como uma grande promessa para arbitragem brasileira.
Apoio da Prefeitura de Luziânia, (Prefeito Cristóvão
Tormin), Secretaria Municipal de Esporte, (Sec. Serginho), Administração
Regional do Jardim Ingá, (ADM. Marcelo Caixeta), Vereadores: Gleide Ribeiro, Zé
Maria, Dioscler, Paulinho Cabeleireiro, Aldenor Junior e Murilo Roriz, deputado
estadual, Wilde Cambão e Café Luziânia.
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Presidente Jair Bolsonaro sanciona lei do abuso de autoridade com 19 itens vetados
O Presidente da República sancionou com vetos o Projeto
de Lei nº 7.596/2017, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade.
O Projeto altera a Lei nº 7.960, de 21 de
dezembro de 1989, a Lei nº 9.296, de 24 de julho de 1996, a Lei nº 8.069, de 13
de julho de 1990, e a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, além de revogar a
Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, e dispositivos do Código Penal, a fim
de definir os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente público,
servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las,
abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
Após as manifestações, de ordem técnica e jurídica, do
Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Advocacia-Geral da União, da
Controladoria-Geral da União e da Secretária-geral da Presidência da República,
o presidente Jair Bolsonaro, decidiu sancionar a lei, mas vetou 19 itens que
segundo o Palácio do Planalto, foi por razões de interesse público e preservação
da ordem jurídica nacional.
Os artigos vetados foram: 3º, inciso III do art. 5º, art.
9º, inciso III do art. 13, art. 14, parágrafo único do art. 15, art. 16, art.
17, art. 20, inciso II do parágrafo primeiro do art. 22, art. 26, parágrafo
único do art. 29, art. 30, art. 32, art. 34, art. 35, art. 38 e art. 43.
Dentre os principais vetos destacam-se os seguintes.
Proibição dos agentes públicos policiais ou militares de
exercerem as funções na localidade em que residir ou trabalhar a vítima.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente
da República ao dispositivo, é que, ao se prever a proibição apenas àqueles que
exercem atividades de natureza policial ou militar no município da pratica do
crime e na residência ou trabalho da vítima, fere o princípio constitucional da
isonomia”.
“Podendo, inclusive, prejudicar as forças de segurança de
determinada localidade, a exemplo do Distrito Federal, pela proibição do
exercício de natureza policial ou militar”.
Captar ou permitir a captação de imagem ou vídeo de
preso, investigado, indiciado ou vítima.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente
da República, a previsão gera insegurança jurídica por se tratar de tipo penal
aberto e que comporta interpretação, notadamente aos agentes da segurança
pública, tendo em vista que não se mostra possível o controle absoluto sobre a
captação de imagens de indiciados, presos e detentos e sua divulgação ao
público por parte de particulares ou mesma da imprensa, cuja responsabilidade
criminal recairia sobre os agentes públicos”.
“Por fim, o
registro e a captação da imagem do preso, internado, investigado ou indiciado
poderão servir no caso concreto ao interesse da própria persecução criminal, o
que restaria prejudicado se subsistisse o dispositivo”.
Obrigação do agente público de se identificar ao preso
“As razões de veto apresentadas pelo Presidente da
República foram no sentido de contrariar o interesse público, pois, embora seja
exigível como regra a identificação da autoridade pela prisão, também se mostra
de extrema relevância, ainda que em situações excepcionais, a admissão do
sigilo da identificação do condutor do flagrante, medida que se faz necessária
com vistas à garantia da vida e integridade física dos agentes de segurança e
de sua família, que, não raras vezes, têm que investigar crimes de elevada periculosidade,
tal como aqueles praticados por organizações criminosas.”
Uso de algemas
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente
da República neste artigo, ao se tratar de forma genérica sobre a matéria, gera
insegurança jurídica por encerrar tipo penal aberto e que comporta
interpretação. Ademais, há ofensa ao princípio da intervenção mínima, para o
qual o Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, além
do fato de que o uso de algemas já se encontra devidamente tratado pelo Supremo
Tribunal Federal, nos termos da Súmula Vinculante nº 11, que estabelece
parâmetros e a eventual responsabilização do agente público que o descumprir.”
Execução de determinações judiciais mobilizando veículos,
pessoal, armamento de forma ostensiva e desproporcional.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente
da República neste artigo, ao prever como elemento do tipo a ‘forma ostensiva e
desproporcional’, gera insegurança jurídica por encerrar tipo penal aberto e
que comporta interpretação. Além disso, em operações policiais, o planejamento
da logística de bens e pessoas compete às autoridades da segurança pública.”
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