quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Presidente Jair Bolsonaro sanciona lei do abuso de autoridade com 19 itens vetados


O Presidente da República sancionou com vetos o Projeto de Lei nº 7.596/2017, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade.
O Projeto altera a Lei nº 7.960, de 21 de dezembro de 1989, a Lei nº 9.296, de 24 de julho de 1996, a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, além de revogar a Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, e dispositivos do Código Penal, a fim de definir os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído.
Após as manifestações, de ordem técnica e jurídica, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Advocacia-Geral da União, da Controladoria-Geral da União e da Secretária-geral da Presidência da República, o presidente Jair Bolsonaro, decidiu sancionar a lei, mas vetou 19 itens que segundo o Palácio do Planalto, foi por razões de interesse público e preservação da ordem jurídica nacional.
Os artigos vetados foram: 3º, inciso III do art. 5º, art. 9º, inciso III do art. 13, art. 14, parágrafo único do art. 15, art. 16, art. 17, art. 20, inciso II do parágrafo primeiro do art. 22, art. 26, parágrafo único do art. 29, art. 30, art. 32, art. 34, art. 35, art. 38 e art. 43.
Dentre os principais vetos destacam-se os seguintes.
Proibição dos agentes públicos policiais ou militares de exercerem as funções na localidade em que residir ou trabalhar a vítima.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente da República ao dispositivo, é que, ao se prever a proibição apenas àqueles que exercem atividades de natureza policial ou militar no município da pratica do crime e na residência ou trabalho da vítima, fere o princípio constitucional da isonomia”.
“Podendo, inclusive, prejudicar as forças de segurança de determinada localidade, a exemplo do Distrito Federal, pela proibição do exercício de natureza policial ou militar”.
Captar ou permitir a captação de imagem ou vídeo de preso, investigado, indiciado ou vítima.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente da República, a previsão gera insegurança jurídica por se tratar de tipo penal aberto e que comporta interpretação, notadamente aos agentes da segurança pública, tendo em vista que não se mostra possível o controle absoluto sobre a captação de imagens de indiciados, presos e detentos e sua divulgação ao público por parte de particulares ou mesma da imprensa, cuja responsabilidade criminal recairia sobre os agentes públicos”.
 “Por fim, o registro e a captação da imagem do preso, internado, investigado ou indiciado poderão servir no caso concreto ao interesse da própria persecução criminal, o que restaria prejudicado se subsistisse o dispositivo”.
Obrigação do agente público de se identificar ao preso
“As razões de veto apresentadas pelo Presidente da República foram no sentido de contrariar o interesse público, pois, embora seja exigível como regra a identificação da autoridade pela prisão, também se mostra de extrema relevância, ainda que em situações excepcionais, a admissão do sigilo da identificação do condutor do flagrante, medida que se faz necessária com vistas à garantia da vida e integridade física dos agentes de segurança e de sua família, que, não raras vezes, têm que investigar crimes de elevada periculosidade, tal como aqueles praticados por organizações criminosas.”
Uso de algemas
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente da República neste artigo, ao se tratar de forma genérica sobre a matéria, gera insegurança jurídica por encerrar tipo penal aberto e que comporta interpretação. Ademais, há ofensa ao princípio da intervenção mínima, para o qual o Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, além do fato de que o uso de algemas já se encontra devidamente tratado pelo Supremo Tribunal Federal, nos termos da Súmula Vinculante nº 11, que estabelece parâmetros e a eventual responsabilização do agente público que o descumprir.”
Execução de determinações judiciais mobilizando veículos, pessoal, armamento de forma ostensiva e desproporcional.
“Segundo as razões de veto apresentadas pelo Presidente da República neste artigo, ao prever como elemento do tipo a ‘forma ostensiva e desproporcional’, gera insegurança jurídica por encerrar tipo penal aberto e que comporta interpretação. Além disso, em operações policiais, o planejamento da logística de bens e pessoas compete às autoridades da segurança pública.”

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

É claro como água, mas nem todos entendem.


Texto Áureo Alessandri



A demarcação de terras indígenas serviu para que os índios as vendessem para empresas estrangeiras.
A FUNAI, recentemente reestruturada por Bolsonaro, até agora detectou 36 contratos de venda totalizando uma área DO TAMANHO DO ESTADO DA BAHIA.
Sim! O Brasil perdeu uma área do tamanho do estado da Bahia porque os índios que receberam terras as VENDERAM para empresas estrangeiras. Uma das propriedades foi vendida pelos índios por 120 milhões de Dólares a uma empresa irlandesa.
Agora você entende porque o cacique Raoni foi falar com Macron, presidente da França?
Agora você entende porque Bolsonaro mandou parar com a farra de demarcações tão defendida pelas esquerdas?
As esquerdas não são boazinhas com os índios. Apenas fazem intermediação imobiliária, vendendo a Amazônia para estrangeiros.
Bom dia!
Já é hora de acordar!

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/03/funai-considera-nulas-vendas-de-terra-indigena-para-estrangeiros.html

terça-feira, 28 de maio de 2019

Deputado Cleber Verde garante kits sanitários a povoado de João Lisboa


O prefeito de João Lisboa, Jairo Madeira e o deputado federal Cleber Verde (PRB-MA), fizeram entrega de kits sanitários no povoado Araparí.

Os kits contém caixa d’água, duas pias externas, uma pia interna, vazo sanitário, chuveiro, além do local da captação dos dejetos, área para lavanderia e são frutos de emenda parlamentar destinada por Cleber Verde.

A vereadora Val Mota agradeceu ao deputado Cleber Verde pelo compromisso e pelas emendas que tem enviado para João Lisboa. 

Em sua fala, o prefeito Jairo Madeira agradeceu ao deputado Cleber Verde pela sensibilidade com a cidade de João Lisboa.

“Quando pedi emendas ao deputado, logo ele se prontificou em ajudar, enviou uma emenda de suma importância, os kits sanitários que estão sendo entregues”, disse.

O deputado federal Cleber Verde fez uma breve prestação de contas de emendas destinadas para a cidade.

“Colocamos recursos antes de ser votado em João Lisboa para fazer asfalto, quadras poli esportiva, estradas vicinais, para o esporte e kits sanitários. Venho ratificar meu compromisso com Araparí e João Lisboa.Temos recursos para a saúde pública, para medicamentos e equipamentos. Quero me comprometer com a comunidade também para destinar recursos para o campo de futebol, compromisso que fizemos aqui com a comunidade,” garantiu o parlamentar.

Ao todo foram entregues 42 kits num total de 50 destinados para o povoado até a conclusão dessa etapa do projeto.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Prefeito Lúcio entrega caminhão que servirá no transporte de produtos da agricultura familiar


Em clima de festa, o prefeito Lúcio Flávio entregou, na tarde da última segunda-feira (11), no pátio da Prefeitura, um caminhão que ficará à disposição da Secretaria Municipal de Agricultura para transportar a produção da Zona Rural do município, facilitando a comercialização de frutas e hortaliças produzidas pelos agricultores que já recebem assistência técnica e gerencial. O veículo foi adquirido por meio do programa Agropolo, do Governo do Maranhão.
Participaram do ato de entrega secretários municipais, o vice-prefeito Mano e os vereadores Chiquinho, Raidean, Raimundo Neto, Max e a presidente da Câmara, Gelciane Torres.
O objetivo do Agropolo é desenvolver os potenciais produtivos de Itinga. Neste sentindo, a Secretaria Municipal de Agricultura já vem realizando ações com foco no aumento da produção, difusão de novas tecnologias e incentivo à agricultura familiar. “Ao lado do prefeito Lúcio, não meço esforços para ajudar a desenvolver nossa Zona Rural. As sementes que plantamos juntos já estão rendendo bons frutos e beneficiando nossos pequenos produtores. Com planejamento e coragem, garanto que outras conquistas virão”, destacou Jefferson Dutra, secretário de agricultura.
Feliz por mais uma conquista, o prefeito Lúcio sintetizou todo o trabalho que vem desempenhando na Zona Rural. “Nosso governo está deixando um legado e grande patrimônio físico para o município. Já conquistamos equipamentos e insumos, como patrulha agrícola e sementes e poços e levamos assistência técnica para o produtor. O antes eles não tinham, hoje tem! E estamos trabalhando forte para fazer mais e melhor”, frisou.

INTENÇÃO DE CONSUMO CONTINUA EM CRESCIMENTO NO DISTRITO FEDERAL

Senado Debaterá Impactos dos Crimes Cibernéticos nas Economias Mundiais

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