Presos fazem rebelião em presídio do Novo Gama, no Entorno do DF Segundo informações preliminares, há feridos no local. O ato começou no começo da tarde desta terça-feira (18/5) Darcianne Diogo Presos da Unidade Prisional do Novo Gama (GO) — distante cerca de 48km de Brasília — se rebelaram, no começo da tarde desta terça-feira (18/5). A informação foi confirmada ao Correio pelo presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB de Valparaíso e Novo Gama, Suenilson Sá. Neste momento, mais de 60 familiares dos internos se reúnem em frente ao presídio para obter informações e soltam fogos. O Correio apurou que policiais militares do Batalhão de Choque foram convocados para conter o ato. "O Estado já sabia que isso ia acontecer. Temos um problema sério de superlotação. São 46 vagas para 287 presos. Além disso, tem a paralisação da obra de construção da unidade, que já custou mais de R$ 20 milhões", detalhou o presidente da Comissão. Segundo informações preliminares, há feridos. A reportagem tenta contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado. O Correio apurou que, após a rebelião, 100 presos foram transferidos para o presídio de Águas Lindas de Goiás e 80 para Luziânia em decorrência da danificação das celas. Além disso, dois detentos estão em estado grave no hospital do município goiano e não há informações de policiais penais feridos.

 Segundo informações preliminares, há feridos no local. O ato começou no começo da tarde desta terça-feira (18/5)

Darcianne Diogo

 

Presos da Unidade Prisional do Novo Gama (GO) — distante cerca de 48km de Brasília — se rebelaram, no começo da tarde desta terça-feira (18/5). A informação foi confirmada ao Correio pelo presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB de Valparaíso e Novo Gama, Suenilson Sá.

Neste momento, mais de 60 familiares dos internos se reúnem em frente ao presídio para obter informações e soltam fogos. O Correio apurou que policiais militares do Batalhão de Choque foram convocados para conter o ato. "O Estado já sabia que isso ia acontecer. Temos um problema sério de superlotação. São 46 vagas para 287 presos. Além disso, tem a paralisação da obra de construção da unidade, que já custou mais de R$ 20 milhões", detalhou o presidente da Comissão.

Segundo informações preliminares, há feridos. A reportagem tenta contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado. O Correio apurou que, após a rebelião, 100 presos foram transferidos para o presídio de Águas Lindas de Goiás e 80 para Luziânia em decorrência da danificação das celas. Além disso, dois detentos estão em estado grave no hospital do município goiano e não há informações de policiais penais feridos.